Sunday, May 28, 2006

DESSA VEZ É ZOIÚDA!!!

Esse conto, bem engraçadinho de Luiz Vilela, fala sobre Zoiúda, uma lagartixa confidente. Pretendo trabalhar esse conto com a 7ª e 8ª séries. Ele trabalha um pouco a questão da solidão urbana, quando um animal tão pequeno pode tornar-se importante na vida de alguém. Se você nunca leu esse conto, não perca a oportunidade. Clique aqui e dê um pulinho no site releituras. Aproveite e curta a ilustração de Minduim.
Veja projeto clicando aqui e depois leia as produções textuais de meus alunos que criaram históris com bichos de estimação bem estranhos no blog Letra & Cia.

Saturday, May 27, 2006

SEM MACAQUICES...


Depois da experiência pouco motivadora relatada em uma postagem anterior com o conto A Pata de Macaco, pude ficar mais satisfeita com o trabalho realizado na 5ª série A. O mesmo conto foi trabalhado naquela classe, no entanto, com uma receptividade bem maior. Os alunos faziam inferências muitíssimo pertinentes e ao final, quando os dois últimos pedidos estão por ser realizados, foram muitas as idéias, mostrando alto nível de criatividade. A reescrita do conto a partir do segundo pedido feito ao amuleto foi a tarefa solicitada. No entanto,o final deverá ser mudado de acordo com a vontade do aluno. As melhores produções serão publicadas no blog Letra & Cia, assim que nossa sala de informática estiver totalmente funcional.

Tuesday, May 23, 2006

BLOG COLETIVO


Criei um blog só para colocar as produções textuais de meus alunos queridos e de minhas alunas queridas.É lógico que vou colocar uns textinhos meus também. Participe publicando seu texto nesse blog. Dê uma olhada nele clicando AQUI.

A PATA DO MACACO??!!! QUE MACACADA!!!!


NA SEXTA FEIRA, dia 19/05 tivemos mais uma capacitação na Hora da Leitura. Deixei um roteiro de leitura com o prof. Amarildo que iniciou a leitura do conto de suspense " A pata do macaco" para os alunos da 5ª, 6ª e 7ª séries. O conto é o mesmo, só o produto final era diferente. Como o conto é bastante longo, o professor não o terminou e encontrei os alunos das referidas séries ansiosos pela continuidade da história. Disseram que o professor fez bastante suspense. Fiquei contente que estivessem apreciando o trabalho. Fui na 2ª feira para a 8ª série, contar o mesmo conto (porque ele é bom demais!!!) para essa classe. Metade da sala estava concentrada no conto, outros desinteressados porém quietos e ainda outros que conversavam mais alto do que eu lia. Já chateada, ofereci aos alunos que quisessem conversar a possibilidade de sair da classe, sem qualquer ira, que podiam conversar lá fora. Alguns foram sinceros e sairam e pude terminar o conto para o restante da sala.Nessas alturas, depois de ter que chamar a atenção dos tagarelas várias vezes, toda o suspense e a trama da história, mesmo para os mais atentos, já estava toda esfacelada. Acabei a leitura me sentindo uma macaca de circo, mas de um circo bem sem graça mesmo. O pior foi que eu imaginava que esse conto fosse interessar especialmente aos alunos de sua faixa etária. Ao aplicar essa leitura para a 5ª série, pensei que eles não fossem entender devido ao vocabulário, mas minhas previsões falharam. Acho que não é impossível, mas é muito difícil criar o gosto pela leitura quando os alunos já são grandinhos. Imagino que muitos não tenham a capacidade de formar imagens mentais a partir da leitura. Mas esse não é um fenômeno generalizado na sala. Há alunos que são muitíssimo interessados em leitura e costumam retirar com freqüência livros da biblioteca ou ler os seus próprios. Por isso, se algum pai ou professor entrar aqui neste blog, ouça este meu conselho (que se fosse bom, eu venderia): procure favorecer o acesso de seus filhos/alunos o mais cedo possível. Compre um livrinho, um gibi (nem que seja no sebo), uma revista e dê para seu filho. Leve-o também para conhecer uma biblioteca bem bonita, faça para ele (e para você) uma carteirinha. Visite uma livraria quando for dar uma voltinha no shopping ( ou no largo 13). Nem que você não compre nada, só manuseie os livros (e os cheire.Tem cheiro melhor que de livro novo?) já ajuda a criar essa paixão pelos livros e pelo que há dentro deles, universos e mais universos....

Saturday, May 20, 2006

A BOLSA AMARELA


Em abril, meus alunos da 7ªA e eu, desenvolvemos um projeto que teve por foco a leitura de A Bolsa Amarela de Lygia Bojunga.Esse livro, além de ser muito agradável para ser lido, também contém uma série de temas que servem como gatilho para trabalhar situações sentimentais da vida do adolescente. Leia a resenha do livro para conhecer melhor a história. Este trabalho foi para mim muito agradável, pois pude conhecer um pouco mais da história de meus alunos, suas revoltas, seus amores, seus objetos de estimação ligado a pessoas ou situações especiais, se gostavam ou não de seus nomes, suas vontades e muito mais. Creio que também eles puderam se conhecer melhor e observar que a expressão escrita é também uma forma de desabafo, de organização das idéias e sublimação dos sentimentos.Veja um pouco mais do que aconteceu em sala de aula.Gostaria muito que comentassem as atividades desenvolvidas. O que gostaram mais ou menos e o que poderia melhorar.

A VIAGEM DE PARVANA - LEITURA TRANSCULTURAL


Diário de experiências na "Hora da Leitura"
Durante o mês de abril/ maio de 2006, fiz, juntamente com a 8ª série A, a leitura do livro "A Viagem de Parvana" de Deborah Ellis, Editora Ática.Clique aqui para ler a resenha do livro e conhecer um pouco mais sobre a história.
Achei a história de Parvana muito tocante e nela podemos ver o valor que há no ato de ler, escrever para a expressão do indivíduo.A educação deixada pelo falecido pai de Parvana é o único legado que a menina pôde carregar consigo por toda sua jornada. Também é emocionante a procura de Parvana pela mãe, bem como a releção de amizade verdadeira que cria com as crianças Azif, Hassan e Leila. Uma amizade em um se preocupava com a integridade do outro, apesar das discussões.Escolhi esse livro para trabalhar com meus alunos porque trabalha justamente com aspectos que acho fundamentais para o crescimento do cidadão enquanto indivíduo: a valorização da família, da educação, da amizade e da cooperação entre as pessoas.Outro ponto que me chamou a atenção para a escolha foi a possibilidade de conhecer um pouco mais da cultura de outro país, observar as diferenças e semelhanças. Apesar de não morarmos no Iraque, o Brasil também tem habitantes que vivem em estado de miséria e segurança precária, como Parvana e seus amigos.Comente, com carinho, esta minha postagem. Quanto aos meus alunos, gostaria que fizessem comentários sobre essa escolha, o que foi bom, ruim e o que poderia ser melhor.

Monday, May 15, 2006

Visite o site da profª Deborah!